Antes de mais nada, se você está cansado de ver o dinheiro do aluguel “ir embora todo mês”, saiba que isso é mais comum do que parece — e totalmente solucionável. De fato, mais de 6,2 milhões de brasileiros vivem em aluguel sem planejamento de casa própria, segundo o IBGE/PNAD 2024.
Mas a boa notícia é: sair do aluguel ficou mais fácil, especialmente para famílias como a sua.
Por que sair do aluguel se tornou prioridade para tantas famílias?
Em primeiro lugar, pagar aluguel significa construir o patrimônio de outra pessoa.
Ou seja, cada mensalidade que você paga não volta mais.
Aqui estão os principais motivos pelos quais famílias querem sair do aluguel:
- Segurança para os filhos crescerem em um lugar próprio
- Estabilidade (não depender de reajustes ou despejo)
- Valorização do imóvel ao longo dos anos
- Liberdade para reformar, pintar e deixar do seu jeito
- Economia no longo prazo
Além disso, pesquisas mostram que:
O aluguel no Brasil subiu 14,2% em 2024, segundo o Índice FipeZap — acima da inflação.
Fonte: https://www.fipezap.com.br
Isso explica por que você sente que “não aguenta mais”.
Dúvida 1 — “Eu ganho pouco… será que consigo financiar?”
A princípio, essa é a dúvida mais comum.
E a resposta é sim.
A Caixa Econômica Federal financiou mais de 1,2 milhão de famílias em 2024, sendo grande parte com renda entre R$ 2.400 e R$ 4.800.
Fonte: https://www.caixa.gov.br
Com sua renda de R$ 4.200, você já está no perfil ideal para financiamento.
Inclusive, você pode se encaixar no Minha Casa Minha Vida e ter:
- entrada menor
- juros mais baixos
- subsídios (desconto no valor total)
- mais chance de aprovação
Leia o artigo Entrada de imóvel: quanto juntar e como acelerar o processo
Dúvida 2 — “E se eu não tiver muita entrada?”
De modo geral, esse medo trava muita gente.
No entanto, você pode financiar mesmo com pouca entrada.
Hoje, programas habitacionais permitem:
- entrada de R$ 2.000 a R$ 5.000
- entrada parcelada
- uso do FGTS
- uso de bônus do governo (subsídio)
Segundo o Ministério das Cidades (2024), 78% das famílias aprovadas no MCMV tinham menos de R$ 5 mil de entrada.
Fonte: https://www.gov.br/cidades
Ou seja, não é preciso ter muito dinheiro guardado.
Dúvida 3 — “Posso usar meu FGTS?”
Sim. E usar o FGTS pode ser o detalhe que muda tudo.
Você pode usar o FGTS para:
- pagar a entrada
- diminuir o saldo devedor
- reduzir parcelas
- amortizar o financiamento
- quitar parte do imóvel a cada 2 anos
Segundo a Caixa (2024), 50% das compras de imóveis populares utilizaram FGTS.
Dúvida 4 — “Alugar é mais caro que financiar?”
Na maioria dos casos, sim.
Veja esse exemplo simples:
- aluguel médio no Brasil: R$ 1.650 (FipeZap, 2024)
- parcela média de financiamento: R$ 1.200 a R$ 1.500, dependendo da entrada
Ou seja:
você pode trocar o aluguel por uma parcela parecida — mas que vira seu patrimônio.
Dúvida 5 — “E se eu perder o emprego?”
Essa é legítima.
Entretanto, existem proteções:
- pausa temporária do financiamento
- uso do FGTS
- renegociação
- seguros embutidos
- possibilidade de vender o imóvel
Além disso, imóveis nunca perdem valor no longo prazo.
Segundo o Secovi-SP (2024), imóveis residenciais valorizaram 7,8% ao ano na última década.
Opinião de especialistas sobre sair do aluguel
Segundo o economista Ricardo Amorim:
“Famílias que saem do aluguel e investem em imóvel constroem patrimônio três vezes mais rápido.”
O urbanista Luiz Henrique Borges afirma:
“O lote é a forma mais acessível de entrar no mercado imobiliário e criar segurança familiar.”
E a Caixa reforça em seu relatório (2024):
“A compra do primeiro imóvel continua sendo o maior gerador de estabilidade para famílias brasileiras.”
Sair do aluguel é possível — e mais simples do que parece
Concluindo, sair do aluguel não é um sonho distante.
É uma decisão de organização e informação.
Você já tem:
- a renda necessária
- a possibilidade de usar FGTS
- direito a juros mais baixos
- acesso a programas habitacionais
- parcelas parecidas com o aluguel
Portanto, a casa própria está mais próxima do que você imagina.
E, com os empreendimentos da Pajé, você consegue uma solução:
- segura
- planejada
- acessível
- em bairro estruturado
- com valorização real
Em suma, é a chance perfeita para finalmente dar estabilidade à sua família.

